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Ana Caroline,Joana Darc, Nivia Maria e Renata Miranda. Somos acadêmicas de Enfermagem da Faculdade Leão Sampaio em Juazeiro do Norte - CE.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

TABAGISMO: CONSEQÜÊNCIAS DO FUMO ATIVO E PASSIVO AO INDIVIDUO E A SOCIEDADE


Apesar de não haver provas, o interesse dos seres humanos pelas drogas é tão antigo quanto o interesse por si mesmo, que existe desde que a nossa espécie surgiu sobre o planeta. De acordo com Longenecker (2002) “As primeiras experiências ocorreram acidentalmente através do consumo de plantas que continham droga. A ingestão dessas plantas demonstrou clara e enfaticamente que era possível aliviar a dor, dissipar o medo e, quem sabe, até ver a face de Deus”.
O tabaco começou a ser utilizado em rituais nas sociedades indígenas da America central, há 3000 mil anos. E chegou ao Brasil trazido pelas tribos tupis-guaranis. No final do século XIX o tabaco começou a ser industrializado sob a forma de cigarro e logo se espalhou pelo mundo. Ele permite uma grande absorção da droga, uma vez que grandes concentrações dela são enviadas a extensas áreas dos pulmões que têm fluxo sanguíneo intenso. De acordo com o Ministério da Saúde (2009) “Considera-se fumante todo individuo que fuma independentemente da frequência e intensidade do habito de fumar”.
O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. De acordo com OPAS, (2002) “No Brasil, estima-se que cerca de 200.000 mortes/ano são decorrentes do tabagismo”.
Se a situação não se reverter, no ano de 2020 as mortes por doenças tabaco – relacionadas poderão alcançar 10 milhões/ano, totalizando mais mortes no mundo do que AIDS, tuberculose, mortalidade materna, acidentes de transito, suicídios e homicídios juntos (Oga, 2003).

De acordo com Oga, 2003. Entre os fumantes de cigarros podem-se observar os seguintes tipos:

·        Fumante Ocasional: Fuma uma a dois cigarros por dia, não dependente do tabaco, e no qual se torna difícil demonstrar a nocividade desse uso a longo prazo.
·        Fumante Regular: Fuma menos de 10 cigarros por dia, não dependente e não tem necessidade de aumentar o número de cigarros.
·        Fumante Dependente: Fuma mais de 20 cigarros por dia, de risco muito alto, que se torna pouco a pouco verdadeiro dependente.

Segundo a Organização Mundial de Saúde 90% dos casos de câncer de pulmão estão relacionados com o tabagismo, sendo esse o fator de risco mais importante para o desenvolvimento da neoplasia.
O câncer de pulmão, doença rara no inicio do século XX, tornou-se a neoplasia mais letal em todo o mundo. Essa mudança iniciou-se na segunda década do século quando se observou que o número de casos vinha aumentando em todo mundo. Somente na década de 1950, os trabalhos da literatura demonstraram, pela primeira vez, que o aparecimento do câncer de pulmão estava relacionado intimamente ao tabagismo (Guimarães e Dornelles. 2008 p. 76).

Historicamente o aumento da incidência dessa doença surge passo a passo ao inicio e popularização do hábito de fumar, o que faz desse costume, o fator de risco mais prevalente nos casos de câncer.
Segundo o INCA, das mais de 4700 substâncias que contém um cigarro, cerca de 60 delas são carcinogênicas, ou seja, têm o poder de mutar geneticamente células sadias fazendo surgir um “Crescimento Novo” termo que resume o significado da palavra neoplasia. Essa mutação genética pode ocorrer não só nos tecidos pulmonares, más na cavidade bucal, faringe, laringe traquéia e árvore brônquica sendo, o cigarro o fator responsável pelo aumento de 10 a 20% das chances de se desenvolver uma neoplasia nesses locais.
            Além dessas vias que tem contato direto com a fumaça inalada pelo fumante, o tabagismo também é um fator que elava o risco de se desenvolver tumores de esôfago, estômago, rins, bexiga, colo do útero, mama, pâncreas, próstata, e também leucemia.
O tabagismo, também está intimamente associado ao desenvolvimento de inúmeras doenças das vias respiratórias como a rinite devido a uma exposição prolongada à fumaça, rinite é a inflamação da mucosa da cavidade nasal com etiologia diversificada, o fumo tanto pode ser um agente etiológico da doença como também pode desencadear crises. A faringite também estar no rol das doenças das quais o cigarro pode agir efetivamente no seu desenvolvimento, a inflamação da faringe é um problema bastante comum entre dependentes dele. Na cavidade oral o cigarro pode desencadear estomatites, que é a inflamação da mucosa oral, e também algumas de suas substâncias tem o poder de ativar a atividade osteoclástica causando deformidades da arcada dentária e/ou sua perda. Os osteoclástos são células ósseas que quando ativados, iniciam o metabolismo da substancia óssea desmineralizando-a, alguns componentes do cigarro ao serem absorvidos pela mucosa bucal, e, ao entrar em contato com a mandíbula e maxilar, ativam seus osteoclástos, assim fazendo com que se enfraqueçam, sobretudo, nas articulações entre esses ossos e a raiz dos dentes, a consequência são dentes fracos e moles, que caem e/ou quebram com facilidade.
Na superfície endotraqueal o fumo é o maior responsável pela mudança do tecido que reveste internamente esse órgão. A traquéia possui em seu interior células produtoras de muco, esse muco ajuda a filtrar o ar que é inspirado capturando micro organismos e partículas poluentes. Essas células possuem cílios, que se movimentam expulsando esse muco produzido por elas para fora da traquéia, já que pela ação da gravidade na ausência desses cílios, o muco tenderia a se acumular nos pulmões, e é o que ocorre com o dependente do cigarro, essas células ciliadas devido a agressão da fumaça são substituídas por outro tipo de célula mais resistente, porem sem esses cílios o que faz com que o fumante desenvolva uma tosse crônica reflexo do acumulo de muco nos pulmões.
A asma, inflamação bronco alveolar é uma reação alérgica comumente encontrada em dependentes de tabaco e em crianças que convivem com eles. Ela se caracteriza pela obstrução da passagem do ar através do interior dos brônquios causada pelo aumento da produção de muco e edema das células brônquicas.
Segundo O ministério da saúde cerca de 90% das DPOC’s são causadas pelo cigarro, e é um problema bastante comum em pessoas com histórico de mais de 10 anos com o hábito. A DPOC mais comum é o enfisema pulmonar, uma destruição alveolar que promove a perda da capacidade de expansão dos pulmões.
A relação do tabagismo com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares mata mais que o próprio câncer de pulmão, essas doenças surgem com mais freqüências devido a coexistência de múltiplos fatores como obesidade, diabetes, sedentarismo, etilismo etc., porém o tabagismo é um dos principais fatores que também influenciam no surgimento dessas afecções.
No leito dos vasos sanguíneos as substâncias do cigarro agem precipitando a desordem do endotélio que reveste suas paredes internas, essa desorganização é um fator aterogênico, ou seja, promove a formação de aterosclerose uma massa de placas de gordura, tecido fibroso e calcificações que elevam a parede interna das artérias culminando na diminuição de sua luz e/ou bloqueio total da mesma. A aterosclerose é um tipo de arteriosclerose (esclerose das artérias) que levam ao bloqueio do suprimento sanguíneo de áreas nobres do corpo como o miocárdio devido a obstrução das artérias coronárias, levando a um quadro de isquemia e conseqüente IAM, da região encefálica pelo bloqueio de ramos das carótidas internas, que causa AVE, nas extremidades distais o bloqueio das artérias poplíteas leva a um quadro de isquemia que pode culminar em necrose gangrenosa nos pés.
            A arteriosclerose é um grupo de doenças da qual se inclui a aterosclerose, esse grupo se caracteriza pelo endurecimento local e sistêmico das artérias. O cigarro também age precipitando este enrijecimento sendo um fator importante para isto, um dos problemas mais comuns decorrente é a hipertensão artérias causada pela perda da elasticidade da rede arterial, além da hipertensão arterial a arteriosclerose também é responsável pela impotência sexual. O pênis é um órgão que fica ereto devido a um aumento do suprimento sanguíneo a ele, o qual se acumula em cavidades existentes no tecido que forma o órgão fazendo-o ficar ereto, esse aumento de suprimento se dá pela dilatação das artérias que o irrigam. O cigarro como foi dito é um fator causador do enriquecimento do leito arterial, fazendo com que ele perda seu poder de dilatação impedindo a ereção e a função sexual masculina.
            As substâncias do cigarro também promovem um aumento da coagulação sanguínea, precipitando a formação de trombos, coágulos de fibrina que assim como a aterosclerose, interrompem a passagem do sangue dentro dos vasos, podendo levar aos mesmos problemas que os ateromas.
Danos e sintomas que acusam os prejuízos causados ao corpo. Os males gerados como conseqüência pelo ato de fumar são os seguintes:
  • Cansaço por falta de oxigênio nas células.
  • Dor e peso na cabeça.
  • Rouquidão e irritação na garganta.
  • Tosse do fumante.
  • Agulhadas no peito.
  • Diminui a capacidade pulmonar, diminuindo os mecanismos de defesa do sistema respiratório, o que deixa o fumante mais propenso a infecções, gripes, etc.
  • O cigarro nos jovens retarda o nível de crescimento.
  • Na mulher, se além do mais ela faz uso de anticoncepcionais, aumentam os riscos de trombose, os tecidos se envelhecem e formam-se rugas por causa da pela ressecada.
  • A fisionomia do fumante fica pálida e enrrugada, as gengivas se enfraquecem, os dentes se mancham e os hormônios se alteram. As fumantes chegam antes que as outras mulheres à menopausa.
  • A Nicotina causa câncer da garganta, uma úlcera viva que praticamente não permite ao fumante, nem comer, nem beber, nem dormir.

Segundo Oga, (2003) “O tabaco oferece risco não só para o fumante, mas também para os não-fumantes que ficam expostos passivamente a fumaça”.
A inalação da fumaça de derivados do tabaco como cigarro, cachimbo, cigarrilhas, entre outros, por indivíduos não-fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados é chamada tabagismo passivo.
             O que ainda é um pouco desconhecido pela população geral é que as mesmas mais de 4700 substâncias que causam todas essas doenças no tabagista, também são inaladas pelos fumantes passivos.
Cita-se em estudo realizado por Léfreve et al (apud, Ferreira. 1993, p. 4) “ o fumante passivo, aquele que fuma involuntariamente por estar no mesmo ambiente com fumantes ativos pode conter no sangue, urina e saliva quantidades de nicotina equivalente à encontrada em fumantes de 1 a 10 cigarros/dia, dependendo do numero de horas de exposição e da poluição ambiental”.

O tabagismo passivo é motivo de grande preocupação devido aos seus efeitos para a saúde. De acordo com Oga, (2003), O fumante passivo exposto à fumaça em ambientes fechados e mal ventilados pode expor-se a concentrações perigosas de certos agentes tóxicos.
            O ar poluído contém, em media, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo passivo é considerado hoje a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subsequente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. De acordo com Oga, (2003), “A exposição ao fumo de tabaco ambiente agrava o quadro de enfermidades para os não fumantes, principalmente em indivíduos asmáticos e naqueles suscetíveis, como, por exemplo, os alérgicos. Além dos efeitos agudos de irritação dos olhos e garganta, o tabagismo passivo prejudica os tecidos respiratórios e agrava o risco de câncer pulmonar e enfermidades cardiovasculares dos não fumantes”.
As crianças são vulneráveis ao efeito nocivo do tabagismo. Atualmente, sabe- se que o tabagismo dos pais suscita um aumento das infecções nas vias respiratórias superiores e inferiores de seus filhos. (Oga, 2003).

Verificou-se recentemente uma diminuição no consumo de cigarro pela população adulta masculina, mas em contrapartida, houve um aumento progressivo entre mulheres, jovens e adolescentes, devido a fatores psico-socioculturais, estímulos pela publicidade e pela falta ou falha de informação sobre os malefícios do tabaco.
No dia 31 de maio é o Dia Mundial de Combate ao Fumo. Este ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem como foco principal da campanha os malefícios do cigarro para as mulheres.
O fumo tem efeitos adversos em mulheres, bebês em desenvolvimento e crianças. Segundo Longenecker (2002) “Na gestação, o bebê recebe nutrientes e oxigênio do sangue da mãe, à medida que o sangue flui através dos vasos para o útero. Os nutrientes e o oxigênio vão do sangue uterino para a placenta e para o sangue do bebê. Com o fumo, diminui o fluxo de sangue para o útero assim como para os outros órgãos”.
De acordo com Ministério da Saúde (2010) Dentre as complicações que afetam as gestantes que fumam estão:
Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem mais frequentemente quando a mulher grávida fuma. Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.

Os riscos para a gravidez, o parto e a criança não decorrem somente do hábito de fumar na gestante. Segundo o Ministério da Saúde (2010) quando a gestante é obrigada a viver em ambiente poluído pela fumaça do cigarro, ela absorve as substâncias tóxicas, que, pelo sangue, passa para o feto. Quando a mãe fuma durante a amamentação, a nicotina passa pelo leite e é absorvida pela criança.
Embora o consumo de cigarros venha caindo na maioria dos países desenvolvidos, o consumo global de cigarros aumentou devido ao aumento das vendas em países em desenvolvimento. De acordo com o INCA (2010) “a maioria das pessoas é influenciada a experimentar o cigarro principalmente pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa. Além disso, pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência”. Pesquisas entre adolescentes no Brasil mostram que 90% dos fumantes iniciaram seu consumo antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade.
O tabaco contribui para o empobrecimento dos indivíduos e de suas famílias porque os seus consumidores têm maiores chances de adoecerem, perderem produtividade e renda. Além disso, a produção agrícola de tabaco e a manufatura dos seus derivados podem contribuir em alguns casos para o adoecimento e o empobrecimento das famílias envolvidas nessas atividades. “Tabaco e pobreza formam um ciclo vicioso do qual é difícil escapar, a não ser que os tabagistas sejam encorajados e apoiados para abandonar o consumo”.
O Jornal o Povo informa que “a campanha do Dia Mundial sem Tabaco” destaca este ano que as advertências sanitárias, em especial aquelas que utilizam imagens nas embalagens dos produtos do tabaco, motivam as pessoas a parar de fumar e reduzem o apelo ao uso do tabaco para aqueles que ainda não são dependentes. O Brasil tem uma das mais avançadas advertências sanitário do mundo e as ações do Programa Nacional de Controle do Tabagismo são seguidas por muitos países.
“Educação para a prevenção é a principal arma de combate ao tabagismo”, conclui Jorge Moreira, fonoaudiólogo do Centro Regional Integrado de Oncologia (CRIO) durante uma ação educativa.

Hoje o tabagismo é considerado uma doença, já existe o CID F17. 2 e com isso pode-se programar esquemas de terapia em saúde publica pois ele é um grande problema de saúde publica, segundo o instituto Fio Cruz o custo anual relacionado ao tratamento dos problemas causados pelo tabagismo ultrapassa os 330 milhões de reais só com os pacientes com mais de 35 anos.
De acordo com o INCA. Em relação aos custos do tratamento das doenças relacionadas ao fumo, é possível dividi-los em duas categorias:
Custos tangíveis
·        Assistência à saúde (serviços médicos, prescrição de medicamentos, serviços hospitalares, etc.);
·        Perda de produção devido à morte e adoecimento e à redução da produtividade;
·        Aposentadorias precoces e pensões;
·        Incêndios e outros tipos de acidentes;
·        Poluição e degradação ambiental;
·        Pesquisa e educação.
Custos intangíveis
·        A morte de fumantes e não fumantes
·        O sofrimento dos fumantes, não fumantes e seus familiares.

Segundo Lotufo o tabagismo provoca uma dependência maior que a cocaína e a heroína o que justifica a quantidade de cigarros consumidos no mundo ser tão grande, Lotufo também classifica um poder de dependência 5 vezes maior da nicotina em relação a maconha o que mostra que as drogas lícitas (cigarro e álcool) devem recebem uma maior atenção dos programas de saúde publica assim como as drogas ilícitas.

Batalha que já foram vencidas contra o cigarro:
  • Leis que proíbem a propaganda de cigarros em televisão, revistas, jornais e outdoors;
  • Leis que proíbem fumar em ambientes públicos fechados;
  • Leis que regulam os produtos do tabaco quanto a seus conteúdos e emissões;
  • Leia que regulam as atividades de promoção e as atividades de venda dos cigarros;
  • Implantação de ações educativas em escolas.
  Concluindo o fumo e seus derivados fazem parte do grupo de drogas consideradas de alta periculosidade a saúde humana. Vidas são tragadas pelos malefícios do fumo a cada minuto. Entretanto o lucro gerado pelo fumo movimenta bilhões de dólares todos os anos. Milhares de horas de propaganda a favor do fumo são veiculadas nos meios de comunicação de massa toda semana buscando novos mercados consumidores. Se o fumo é um mal para uns, faz muito bem a outros tantos que usufruem do lucro gerado pelo fumo e seus derivados. A grande maioria, entretanto, morre e adoece todos os dias. O fumo traz inúmeras despesas à nossa sociedade.

Referências:



1. GESINA L. LONGENECKER, PH.D. Drogas ações e reações. São Paulo, 2002.
INCA. Instituto do câncer, tabagismo. www.inca.gov.br. Acesso em 20/05/2010.

2. LOTOFU J, PAULO B. Tabagismo e doenças respiratórias. http://www.iapo.org.br/manuals/21-2.pdf. Acesso: 21/05/2010.

3. MARQUES F. Alto custo social do fumo. Agencia Fio cruz de notícias, 2008. Acesso: 20/05/2010 em www.ambienteacreano.blogspot.com. Acesso: 20/05/2010.

5. MINSTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Relatório de Situação – Ceará. Brasília – DF 2009. http://portal.saude.gov.br Acesso: 25/05/2010.

7. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu editora, 2003.

8. Os efeitos nocivos do cigarro. www.anael.org/portugues/cigarro. Acesso 01/06/2010.

9. http://opovo.uol.com.br/. Acesso: 01/06/2010.
 

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