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Futuras Enfermeiras

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Ana Caroline,Joana Darc, Nivia Maria e Renata Miranda. Somos acadêmicas de Enfermagem da Faculdade Leão Sampaio em Juazeiro do Norte - CE.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O problema está na cara - Acne

O impacto social da acne tende a evoluir para problemas psicológicos sérios na vida dos jovens.

Hoje, a aparência, mais do que qualquer momento da história, é vista como um cartão de visitas. Mostrar-se apresentável é a “senha” que facilita a aproximação e a interação entre as pessoas. 
Os impactos emocionais gerados pela acne (hoje considerada uma doença crônica) podem ser mais sérios do que se imagina. 
Atualmente a acne afeta 80% dos adolescentes no mundo; no Brasil são 24 milhões de jovens com a doença. 
Existem adolescentes que encaram a acne com naturalidade e outros o estigma social associado à doença atinge em cheio a autoestima, empobrecendo sua vida social, reduzindo suas chances de namorar e de se lançar na vida com confiança para construir seu futuro. 
“A acne afeta fortemente a percepção que o jovem tem de si mesmo” DRA. Eva Ritvo.
O jovem brasileiro com acne não tem o hábito de ir ao dermatologista, preferindo o conselho de familiares e amigos.
Um dado revelado no I Acne Day é o avanço da doença entre as mulheres, que já atinge de 12% a 14% das adultas. 
As mulheres costumam apresentar dois tipos de acne: 
Persistente: que surge na adolescência e prossegue na fase adulta. 
Tardia: Ocorre a partir dos 25 anos e está relacionada com o aumento ou maior sensibilidade na produção hormonal.

CUIDADOS DIARIO
  • Ao sinal de cravos e espinha persistentes, procure o dermatologista. Evite receitas caseiras.
  • Não esprema cravos e espinhas para evitar lesões ainda piores.
  • Não use produtos que ressecam a pele, pois aumenta a oleosidade.
  • Ao escolher maquiagem, procure no rótulo por “não comedogênico”.
  • Não exagere no sol. Os raios podem aumentar a oleosidade da pele, além de causar câncer de pele.
  • Evite alimentos gordurosos.
  • Os cabelos devem ser afastados do rosto. A oleosidade do couro cabeludo atinge a pele.

Fonte: Diário do Nordeste. Maio de 2010

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